Qual a diferença entre transcrição e degravação?

Enquanto a transcrição se concentra nas palavras ditas em um áudio, a degravação envolve a documentação detalhada dos nuances presentes nesse arquivo

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Por Isabella

Na área jurídica, a precisão e a integridade das informações são fundamentais. Com a crescente necessidade de documentação e análise de áudios, dois termos que frequentemente surgem são “transcrição” e “degravação”. 

Apesar de serem ocasionalmente usados como sinônimos, eles são distintos em suas definições e aplicações. Entenda as diferenças a seguir!

O que é transcrição de áudio?

A transcrição de áudio é o processo de converter áudio em texto. É uma reprodução literal das palavras ditas. 

A transcrição não inclui detalhes como hesitações ou mudanças na entonação de voz. O seu objetivo é apenas reproduzir em texto o que foi dito, garantindo uma informação mais coesa e compreensível. 

A transcrição é extremamente útil em várias situações, especialmente na área legal, onde a documentação de audiências, depoimentos, julgamentos, reuniões e até conversas é bastante útil. Isso porque ela permite que esses registros sejam armazenados, pesquisados e referenciados posteriormente de forma eficiente.

O que é degravação?

A degravação, por outro lado, não transcreve apenas as palavras contidas em áudios e vídeos. Ela envolve a documentação completa desses materiais, incluindo detalhes como pausas, inflexões de voz, entonações e quaisquer eventos sonoros não verbais. 

Degravar um conteúdo é uma forma de capturar não apenas o que foi dito, mas como foi dito, fornecendo um contexto mais amplo.

No contexto legal, a degravação é frequentemente utilizada para análise de evidências audiovisuais. Por exemplo, em um julgamento, os tons de voz, os gaguejos e as hesitações podem conter informações críticas. Portanto, a degravação pode ajudar a elucidar nuances que uma transcrição pura não captaria.

Transcrição ou degravação: qual a melhor opção?

Sendo assim, pode-se afirmar que a transcrição é geralmente empregada para fins de registro e organização, enquanto a degravação assume um papel mais proeminente na produção de evidências utilizadas em processos legais.

No entanto, elas podem se complementar. A transcrição automática, impulsionada pela inteligência artificial, tem a capacidade de acelerar o processo de degravação, economizando tempo e recursos.

Por exemplo, em vez de realizar a degravação completa manualmente, os profissionais do direito podem aproveitar o suporte de um software de transcrição automática. Após a transcrição, eles podem revisar o texto resultante e ajustá-lo para incluir elementos que podem ter sido perdidos na primeira etapa. 

Essa abordagem combina o melhor dos dois mundos: a eficiência da transcrição e a precisão da degravação.

Uma opção nesse sentido é a Celeste, uma plataforma de inteligência artificial especializada em transcrição de áudios e vídeos. Com alta precisão, a Celeste é capaz de transcrever arquivos em diversos idiomas em questão de minutos. Para testar gratuitamente, clique aqui.

Conclusão

Em resumo, a transcrição e a degravação são duas ferramentas distintas no arsenal da área legal. Enquanto a transcrição se concentra principalmente na conversão do discurso em texto, prezando a coesão e compreensão, a degravação é a documentação literal do que foi dito. 

Ambas são essenciais, mas seus usos variam dependendo das necessidades específicas do caso.

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